A arte expressa os sentimentos de diferentes modos; é um modo na qual as pessoas querem ser escutadas e vistas. Acontece que não é em lugar qualquer que devemos demonstrar nossos afetos.
O grafite e a pichação em si, estão presentes em nossa sociedade já a um bom tempo. Paredes enfeitadas com desenhos e mensagens estão presentes em nosso dia-a-dia - uns mais poéticos, outros nem tanto - onde a maior parte foi pintada por pichadores; que através de leituras, posso confirmar que seu único objetivo é ser visto como um maioral, consciente de suas atitudes. Enquanto os grafiteiros procuram demonstrar o belo sem atrapalhar ninguém.
Essas duas classes (Grafiteiros x Pichadores) são bem parecidas, mas apenas têm pontos de vista diferentes. Uns procuram a felicidade e o bem-estar enquanto alguns procuram destruir o cotidiano de outros. Vou contar um acontecimento sério que um pichador realizou: ele desenhou um anjo-caveira numa rua onde estava localizada uma igreja evangélica. As pessoas que passavam voltando do culto olhavam e falavam mal, jogavam pedras e tentavam arrancar alguns pedaços do mural - tudo sem propósito, mas com consciência de seus atos.
O mal de realizar esses desenhos, é que o spray libera um gás muito poluente para a camada de ozônio e isso é mau para quem não o utilizou corretamente, e não só. Devemos sempre visualizar as consequências futuras de nossos atos.
É correto constar que todas as camadas sociais estão envolvidas na pichação;
Segundo a Lei, pichação é considerado crime.
Aluno: Tiago Galiazzi Kuskoski
Turma: 31A
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