O grafite é uma palavra que vem do Italiano que quer dizer grafitto, que dá nome às marcas feitas com carvão ou ponta afiada nas pedras na Idade Média.
O grafite revela uma forma viva, inquieta e provocativa de participação e comunicação; sendo que o próprio é o mais difícil de expressar, pois ele é arte, é bonito, e muitos grafiteiros querem demonstrar mensagens com aquilo que escrevem. Muitos o entendem, mas vários o consideram sujeira, poluição e acham que é apenas um simples rabisco ou um borrão.
As pichações são muito criativas e menos violentas que o grafite, as próprias estão sendo usadas hoje em dia por mensagens sobre o preconceito contra o negro, contra o idoso; e também através propagandas em novelas etc.
Mas há pessoas que acham que a pichação é muito agressiva e são personalizadas, mas ela também é um sério poluente para o nosso planeta já que esta acabando com a nossa camada de ozônio com o uso dos aerossóis.
Fazer grafite já virou moda, por que em uma galeria em Londres vários artistas grafiteiros foram convidados para fazer seus grafites e por isso eles são admirados por todos que vão lá prestigiar esse evento.
Mas será mesmo que o grafite e a pichação estão associados à sujeira, a marginalidade e a poluição?
Bom mas ninguém sabe a razão disso tudo!
Eu concordo com isso, porque arte é uma coisa bonita que chama a atenção de todos que estão ao seu redor.
Existe um pichador “Márcio Medanha” que fez o caminho inverso dos grafiteiros, ele nasceu no interior e tem uma ligação importante com a terra; e desta ligação tem a sua própria inspiração com o trabalho na vegetação, sempre presente e diz ele ser gratificante levar informações novas a outros lugares.
Além de estar estragando um patrimônio público onde a maioria das pessoas cuida e preserva.
SOLANGE MARIA MALACARNE – 31A
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